Exames genéticos para detecção de cardiopatias

Um número considerável de pessoas sofre de hipertensão, seja devido ao estresse do dia a dia a vida ou das predisposições genéticas que tendem a agravar essa situação.

Entretanto, os homens têm maior probabilidade de sofrer de doenças cardiovasculares, o que pode ser devido a comportamentos de risco mais frequentes, devido à falta de controle alimentar, alterações no metabolismo de carboidratos e gorduras e entre outros.

Para avaliar a condição do coração, podemos destacar testes como creatina quinase-CK; creatina quinase MB-atividade e qualidade, troponina T e 1, proteína C reativa de alta sensibilidade e mioglobina, e doses de marcadores, como BNP – Peptídeo diurético PRO BNP-N-terminal.

Destaca-se o Lipid Profile, que inclui estimativas de colesterol total, HDL-colesterol, triglicerídeos, dosagem de LDL-colesterol e não-HDL-colesterol. Este conjunto de testes é projetado para avaliar o metabolismo lipídico e prevenir a aterosclerose e DAC, em linha com a lipoproteína A e outros testes. Apolipoproteína A e B e eletroforese de lipoproteína.

Os testes genéticos moleculares que podem avaliar o risco cardíaco podem ser usados ​​para analisar o histórico médico ou o componente genético da própria doença cardiovascula.O teste PGCAR é projetado para analisar genes importantes relacionados a processos como alterações na função endotelial, dislipidemia, hipertensão, processos inflamatórios e infartos. Além disso, também estuda condições genéticas relacionadas ao sistema de coagulação que podem levar à trombose venosa.

Ao determinar o risco cardíaco, medidas preventivas podem ser antecipadas, como mudança de hábitos e uso de medicamentos.

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